sexta-feira, 23 de julho de 2010

ANIMALIDADE DOS HOMENS CÉTICOS


Talvez a maioria das pessoas já tenha esquecido de que somos animais: a biologia nos diz que nós somos os animais superiores do reino animal. Os demais animais do planeta são inferiores ao Homem. Isto lá é verdade do ponto de vista científico, filosófico e espiritual. A alma dos homens tem que ter superioridade a dos simples animais, pois ganha em inteligência intelectual, moral, espiritual e em linguagem. Os homens falam, escrevem, inventam, constroem edifícios; mas constroem, também, desumanidades...

Os animais inferiores não sabem fazer muita coisa, pois as suas inteligências instintivas são limitadas; mas só matam pela necessidade de sobrevivência – para ter como se alimentar; não é o caso do Homem que mata para se divertir, por esporte; que mata para se vingar dos inimigos; que mata para roubar os pertences alheios; que mata por amor rejeitado; que mata por inveja; que mata para enriquecer; que mata para conquistar o poder; que mata por nenhum motivo... O melhor amigo do Homem, dizem, é o cachorro; pois o Homem é inimigo de si mesmo: para sobreviver, mata a própria mãe! Talvez, o leitor possa pensar que estou exagerando; mas, ao contrário, a atual situação da humanidade pós-moderna é muito pior. E o Capitalismo desenfreado e egocêntrico é responsável pela produção da animalidade dos homens céticos...

A animalidade dos homens céticos, em todas as épocas da nossa humanidade, sempre foi vista, aos olhos de Deus, como uma aberrante degradação do humanismo. Os homens céticos, que não acreditam em nada, nem em si mesmos, sempre foram, e ainda são, inferiores aos nossos amorosos cachorrinhos de estimação: os nossos cachorrinhos acreditam nos carinhos e nos gestos do amor; os homens céticos, de uma animalidade doentia, só acreditam no poder do dinheiro que lhes proporcionam os prazeres materiais e o orgasmo estropiado da luxúria. O maior castigo que os homens céticos podem receber é ficar sem dinheiro; mas quando ficam sem o dinheiro, roubam e matam para sobreviver. A animalidade dos homens céticos é proveniente de um ateísmo provocado pelo dogmatismo ultrapassado, e caduco, do poder religioso obsoleto. Um Deus humano, inventado pelo Clero, não pode despertar o respeito e a cientificidade necessária para se crer na existência de um Deus onipotente. As manifestações da fé cega não surtem efeito à animalidade dos homens céticos. Os animais ditos inferiores, instintivamente, percebem a presença de uma divindade infinita ao respirar o ar...

A situação da animalidade dos homens céticos é deprimente: são espíritos inferiores e maus que ainda não tiveram a capacidade de se aperfeiçoar, apesar de já terem tidos centenas de encarnações no planeta Terra. E são espíritos muito endurecidos, tendo que suportar futuras encarnações expiatórias, até que se tornem espíritos bons e, então, seguirem os seus cursos até alcançar a purificação absoluta – e, então, tornar-se-ão Espíritos Puros; que, sem dúvidas, é a perfeição na felicidade eterna dos espíritos...

A ciência e a filosofia do Espiritismo estão se espalhando ao mundo inteiro, e a tendência apocalíptica da humanidade é ocorrer o extermínio da animalidade dos homens céticos; pacificando todos os corredores das nossas sociedades humanas – e não haverá mais ateísmo entre os povos regenerados, e Deus reinará em todos os corações... E Jesus Cristo, que é o governador do nosso planeta, ficará ainda mais feliz por ter derramado o seu sangue; devido ao seu ingente amor por nossa humanidade...



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